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Canal infantil da Globosat estreia em junho. Luciane Neno, gerente de marketing, conta detalhes.
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Entrevista com professor Evandro Vieira Ouriques.
Daniel Azulay analisa a programação da tevê aberta no Brasil.
Professor, criança e literatura infantil. A escritora Ana Maria Machado fala sobre sua gestão à frente da casa. Confira a entrevista.
Escritora estreante no universo da literatura infantil conta com é escrever para crianças.
Coordenador do Vídeo nas Aldeias, Vincent Carelli participa do V Encontro Internacional de Cinema e Educação da UFRJ.
Livro da jornalista Márcia Stein será lançado neste mês, no RIo.
revistapontocom – O que hoje não se pode deixar de ensinar, na área de História do Brasil, na Educação Básica? Keila Gringber – O ensino de História melhorou nos últimos
Há dois anos, Argentina aprovou sua lei de mídia, com o objetivo de combater a concentração dos meios. Qual é o saldo? Leia a entrevista com Susana Velleggia.
Por Marcus Tavares No início de setembro deste ano, o episódio Planeta Molhado da série de TV Detetives da Ciência, produzido pela Empresa Municipal de Multimeios da Prefeitura do Rio
Por Marcus Tavares Há dez anos, o jornalista Nelson Hoineff criou o Instituto de Estudos de Televisão (IETV) com o objetivo de pensar o trabalho de realização e produção da
Por Marcia Stein Uma coisa é certa: a interface entre arte, educação e internet é cheia de possibilidades. O limite? Sim, existe. Chama-se criatividade. Que o diga Francisco Carlos de
De 567 novelas pesquisadas, 31 trazem professores como personagens. Ficção ou realidade? Confira o estudo de Jô Levy, da Universidade Estadual de Goiás.
Uma boa notícia para os jovens cariocas: a OSCIP Escola de Gente vai oferecer 75 vagas em três comunidades do Rio para as Oficinas de Mídias Acessíveis. Voltado para jovens,
Mukara Meredith, no Brasil, fala com exclusividade para a revistapontocom. Por Marcus Tavares Pensadores, sociólogos e historiadores dizem que o mundo do século XX foi bastante marcado pelo consumismo exacerbado,
Por Marcus Tavares Há cinco anos, a professora Monica Fantin defendia sua tese de doutorado, fruto de um árduo trabalho de quatro anos de pesquisas e trocas intensas com