Já está em cartaz o novo longa da diretora Estela Renner: O começo da vida. Gravado no Brasil e em outros oito países, o filme aborda os avanços da neurociência nos últimos anos sobre os primeiros anos da primeira infância – período que vai da gestação aos seis anos.
A partir de entrevistas com especialistas e visita a famílias de diferentes culturas e classes sociais, a obra mostra que os bebês se desenvolvem não apenas a partir de seu DNA, mas da combinação entre sua carga genética e as relações com aqueles que os rodeiam. Para Estela Renner, os registros emocionais tanto para o bem quanto para o mal têm um peso muito maior neste período, que é um momento de formação, criação e estruturação da pessoa.
O documentário está em cartaz em salas de cinema de 21 cidades brasileiras. Nos municípios em que o filme não estiver em circuito, inclusive no exterior, a exibição pública do longa poderá ser feita através da plataforma online e gratuita Videocamp. Em apenas quatro dias, todas as sessões nos cinemas lotaram e 500 exibições já foram agendadas pela plataforma.
“O Videocamp existe para difundir o cinema como ferramenta de transformação social, e a mensagem do ‘O Começo da Vida’ é de que se mudarmos o começo da história, mudamos a história inteira. Por isso, o Videocamp e o filme estão juntos para levar essa ideia para o maior número de pessoas em diferentes lugares”, explica Carolina Pasquali, diretora de Comunicação do Instituto Alana.
A plataforma disponibiliza o filme dublado em seis idiomas e legendado em 21 línguas, além de oferecer acessibilidade em LIBRAS, closed caption e audiodescrição, no aplicativo MovieReading para smartphones e tablets. O documentário é apresentado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Fundação Bernard Van Leer, Instituto Alana e o UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância).
Bom dia.
Costumo ler muito a caminho do trabalho, no metrô.
Mas leio no tablet, que não tem acesso à Internet.
Existe uma versão das publicações em PDF pra que eu possa baixar?
Obrigada
Bom dia.
Costume ler muito a caminho do trabalho, no metrô.
Mas leio no tablete, que não tem acesso à Internet.
Existe uma versão das publicações em PDF pra que eu possa baixar?
Obrigada