O que representa o Orkut para as novas gerações?

As professoras Fernanda Bruno e Regina Viegas falam sobre seus estudos e experiências relacionados ao Orkut

Há cinco anos, a criação do Orkut transformou o dia-a-dia de muitos brasileiros. Fechado inicialmente para um pequeno grupo de vips, o site de relacionamento reúne, atualmente, pessoas de todas as classes sociais e cantos do mundo. Aqui no Brasil, virou febre, inclusive, entre crianças e jovens, embora seu acesso seja impróprio para menores de 18 anos. Febre, por sinal, contagiosa. Hoje, depois do Google, o Orkut é o site mais visitado no país. Estatística que levou a sede da instituição a se mudar da Califórnia para o Brasil, em agosto do ano passado. Afinal, não é para menos, 51,57% dos usuários são brasileiros, cerca de 23 milhões de pessoas.

Conscientes dessa popularidade, alguns educadores vêm pesquisando o assunto. Outros, trazendo, inclusive, as potencialidades do Orkut para a sala de aula. A revistapontocom ouviu duas pesquisadoras sobre o tema. São elas: Fernanda Bruno, professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ e do Instituto de Psicologia da UFRJ e coordenadora do Núcleo de pesquisa em tecnologias da comunicação, cultura e subjetividade (CiberIDEA); e Regina Viegas, professora do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-Rio).

As redes de relacionamento, como o Orkut, são um dos focos de estudo de Fernanda e objeto de ensino e aprendizagem de Regina, que vem trabalhando com a ferramenta dentro da sala de aula.

Vale a pena conferir as entrevistas:

Fernanda Bruno

Regina Viegas

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