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Brasil: um bom país para ser mãe?

Confira o resultado da pesquisa State of The World's Mothers 2012, divulgada pela Save the Children.

Entre os países do grupo pouco desenvolvido, o Brasil ocupa a 12º posição no ranking dos melhores países para ser mãe. A lista é liderada por Cuba. Em seguida, Israel e depois Barbados. Em último lugar, aparece a Nigéria. Os dados foram divulgados no dia 8 de maio pela organização Save The Children, nos EUA, que promoveu a pesquisa State of The World’s Mothers 2012. Para estabelecer o índice, a organização avaliou, a partir de números da Organização das Nações Unidas (ONU), fatores educativos, econômicos, de saúde e políticos, como a escolaridade e acesso ao trabalho das mães, a utilização de contraceptivos, a mortalidade infantil e a duração da licença de maternidade.

O levantamento divide 165 países em três grupos: desenvolvidos, pouco desenvolvidos e pouquíssimo desenvolvidos. Os 10 melhores países para ser mãe, no primeiro grupo, são a Noruega, Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Dinamarca, Finlândia, Austrália, Bélgica, Irlanda e Holanda e Reino Unido, que partilha o décimo lugar.

Na Noruega, uma mulher estuda em média 18 anos, tem uma esperança média de vida de 82 anos, uma taxa de utilização de contraceptivos de 82% e uma taxa de mortalidade infantil (até aos cinco anos) de três em cada mil nascimentos. No Brasil: a mulher estuda em média 14 anos, tem um esperança média de vida de 77 anos, uma taxa de utilização de contraceptivos de 77% e uma taxa de mortalidade infantil (até aos cinco anos) de dezenove em cada mil nascimentos.

No comunicado à imprensa que acompanha o relatório, a Save The Children apela aos líderes dos países mais ricos, que se reúnem dentro de duas semanas na Cimeira do G8, nos EUA, para que tomem decisões sobre políticas e programas que permitam combater a subnutrição e, dessa forma, garantir a sobrevivência de mães e bebês.

A organização cita estudos científicos segundo os quais medidas de apoio à amamentação podem salvar um milhão de crianças por ano e frisa que, nos países em desenvolvimento, especialmente naqueles sem acesso a água potável, a amamentação pode ser a diferença entre viver ou morrer.

Clique aqui e confira, na íntegra, o relatório State of The World’s Mothers 2012 (em inglês)

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