Mesmo com todo o avanço da internet e das redes sociais no país, a televisão ainda é o meio de comunicação mais utilizado para a busca de informações. É o que indica a pesquisa elaborada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). O estudo, que contou com a consultoria de professores de oito universidades brasileiras e do Ibope Inteligência, aponta que 89% da população têm o hábito de se informar sobre o que acontece no Brasil pela televisão. O rádio aparece em segundo, com 30% das citações, seguido pela internet (29%), jornal impresso (8%) e revista impressa (1%).
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Não é à toa que o meio de comunicação preferido também é a TV (76,4%), seguido pela internet (13,1%), pelo rádio (7,9%), pelos jornais impressos (1,5%) e pelas revistas (0,3%) – outras respostas somam 0,8%. Entre os mais jovens, na faixa de 16 a 25 anos, a preferência pela TV cai a 70% e a citação à internet sobe a 25%, ficando o rádio com 4% e os demais com menções próximas de 0%.
Quando o assunto, no entanto, é confiança, as notícias dos jornais impressos são as que apresentam o maior nível de confiança entre os entrevistados: 53% dos que utilizam esse meio confiam sempre ou muitas vezes em suas notícias. O rádio e a TV aparecem na sequência, citados por 50% e 49% dos entrevistados, respectivamente.
Blogs apresentam o menor nível de confiança (22%). Em posição pouco melhor aparecem as redes sociais (24%) e os sites (28%). Os jornais também lideram na confiança em publicidade. Quase metade (47%) dos entrevistados que utilizam esse meio dizem confiar sempre ou muitas vezes nos anúncios. Novamente televisão e rádio empatam na segunda colocação, com 42% das citações.
Foram entrevistados 18.312 brasileiros, em 848 municípios, entre 12 de outubro e 6 de novembro de 2013. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos sobre os resultados totais da amostra.
Prezados senhores promotores e divulgadores da pesquisa,
Entendo como muito interessante esse vosso trabalho e gostaria de acompanhá-lo em próximas edições, esperando que aconteçam, é claro!
A televisão ainda é muito forte e pouco explorada como prática e estratégia pedagógica, tendo sido em passado não muito recente e com grande aproveitamento, inclusive sou de opinião que, apesar de ser uma mídia extremamente comercial, poderia contribuir para com a sociedade, devolvendo à ela aquilo que dela retirou, ou sejam, ricos e lucrativos recursos financeiros, alavancando conhecimentos técnicos, bem como profissionais, despertando nas pessoas de todas as idades, principalmente aquelas que ainda se sentem produtivas, no sentido exato daquilo que possa representar produção de riquezas e que, ainda mantivessem ou, que fossem despertadas para o “espírito do aprendizado” e da participação contributiva significativa em todas as esferas e níveis sociais e/ ou organizacionais. Mas é preciso ter coerência, pois não adianta de nada um bom programa educativo ser veiculado em madrugadas, ou em horários não consoantes com aqueles em que poderiam ser de interesse e compatíveis com os dos cidadãos. Outrossim, louvo a iniciativa e firmo propósito de contribuir com meus modestos préstimos e responsáveis pareceres, no mais puro sentido contributivo, ao contrário de uma modesta e infrutífera opinião como queira parecer, enviando minhas congratulações.
Respeitosa e atenciosamente!
PROF FRANCISCO JOSÉ DE ARIMATHEA GUGIK
Curitiba – Pr