Por Artur Melo, 10 anos
Aluno do 5º ano do Ensino Fundamental, da Escola Sá Pereira
Um dia, um ladrão chamado Bod resolveu assaltar um banco. Mas não era qualquer banco: era um banco gigantesco, com muito dinheiro, vários tipos de jóias preciosas, ele estava tão ansioso… Seu tipo era pançudo, com uma cicatriz no rosto. Ele achava que quanto mais risco corresse, mais dinheiro ele teria. Mas era um pouco burro, pois não observava direito os lugares que ia roubar.
Um dia, Bod contratou dois comparsas para fingirem uma briga entre eles e chamar a atenção dos seguranças do banco, que logo tentaram separar a briga, agarrando os dois, segurando-os pelas costas, mas eles estavam armados e imobilizaram os seguranças, amarrando um no outro, deixando tudo livre para Bod fazer a assalto, e foram embora. Os leitores devem estar se perguntando por que os comparsas não ficaram… eu explico: Bod gostava de fazer seus assaltos sozinhos, ele “se sentia” muito, queria sempre dar uma de herói dos vilões, gostava de se comparar com o seu vilão favorito: O Alcapone. Vivia cantando aquela do Raul Seixas.
Quando começou a sua parte no assalto, Bod, afobado, mandou todas as pessoas deitarem no chão. Todos obedeceram e deitaram, morrendo de medo, enquanto ele roubava todo o dinheiro. Para sua surpresa, quando ia pegar o dinheiro de um dos caixas, deu de cara com um velho amigo, e isso o deixou meio confuso, achando que pudesse ser reconhecido, mas, para sua sorte, estava mascarado. Continuou fazendo o seu assalto, quando de repente pensou que o amigo poderia ter o reconhecido pela tatuagem que tinha na mão. E, então, se assustou com a possibilidade de seu amigo o dedurar para a polícia. Ficou mesmo perturbado, mas no fim Bod conseguiu fugir sem deixar nenhuma pista.
Quando chegou em casa já estava todo feliz porque agora tinha muito mais dinheiro e jóias. No dia seguinte, acordou todo bem disposto, animado, para fazer mais um de seus assaltos, mesmo rico, ele sempre queria mais e mais dinheiro. O problema é que não estava imaginando onde poderia assaltar desta vez, ele não conseguia pensar em nenhum lugar, até que disse:
– Já sei, vou assaltar um pequeno parque de diversão, porque pequenos parques não têm segurança, né? E vou me divertir muito.
E Bod sai para assaltar o parque.
No parque, ele tenta a mesma tática que fez no banco, mas não dá certo, porque se distrai pensando em quando era criança, como ele gostava da Montanha Russa. Foi aí que o segurança se aproximou, ele nem percebeu. Foi preso e entregue para a polícia.
Bod fica uma semana na cadeia e depois foi para juiz, que ia julgar quanto tempo ele ia ficar preso e já que tinha vários crimes, ficou decidido que ele ia mesmo era apodrecer atrás das grades.
Artur querido,
Em primeiro lugar, um beijo no meu amigo Artur, criança linda, talentosa, sensível e criativa. Feliz Dia da Criança.!!!
Agora, aquele abraço apertado no meu escritor preferido.
Adoro seus escritos, suas ideias fantásticas e cheias de graça.
muito carinho,
Idu
Mas que história… é isso… mesmo um cara como Bod, tão ambicioso, se encanta com as coisas mais simples da vida, como num parque de diversões… você é bom nisso heim… parabéns!!!
Olá Artur!!!
Diz o ditado que: “Quem sai aos seus, não degenera a raça”…acabei de atestar isto. Estudei com sua mãe, e ela era a melhor aluna da turma…pelo visto você está seguindo os caminhos vitoriosos dela. Parabéns!!!! Sua história é ótima!!! Meu sonho, como professora do Município do RJ, é de um dia, ter alunos como você….
Bjs,
Lilian Marttorelli
Adorei sua história meu pequeno escritor, fantástica, aguado as próximas…
beijo
tia Claudia
Parabéns Artur!Adorei essa história!
Concordo com a minha irmã…já já leremos um livro.
Bjs
Cristina
Artur:
Achei muito interessante a sua história. Principalmente, pelo ladrão que você criou. Você fez dois Bod :um ladrão adulto e outro ladrão criança. Quando aquele assalta Banco você faz com que o imaginemos mal, ambicioso e destemido.Já quando ele resolve roubar o Parque de Diversões quem é “tomado de assalto” é o prórpio ladrão. Tal qual aquele choque paralisante, Bod entrega os pontos, porque você permitiu que ele se sentisse criança novamente. Sabe, Artur , que esse seu texto daria um excelente filme pois tem ação e emoção? Que tal pensar no assunto?
PARABÉNS!!!!!!
Beijos,
Miriam Andrade, sua fã incondicional
Quanta criatividade, Arthur! Adorei o desfecho do bandido Bod. Mas, para mim, o mais incrível nos seus nove anos, foi você perceber que mesmo um bandido tem o seu lado criança/puro. Você vai longe, Arthur! Agora, um conselho: Não pare de escrever, esse exercício de escrita vai levá-lo para lugares incríveis.
Aguardo ansiosa as próximas histórias.
Um beijo carinhoso.
Rachel Bassan
Oi Artur,
Muito legal sua história!! Fiquei feliz de saber que agora teremos histórias sempre.
Como falei da 1ª vez, daqui a pouco teremos um livro…
Um beijão,
Alice
Adorei!
Parabéns, Artur!
Ri e me surpeendi com os acontecimentos. Nem o Bod resistiu aos encantos de um parque de diversão.
Você é muito criativo.
Beijos,
Angela
Artur, adorei a nova história! Esse Bod… se distraiu com a montanha russa, com as memórias de infância… No fim, ele mesmo se pregou uma peça heim?!
Parabéns! Aguardo as novas histórias ansiosa!
Bjos,
Naza
Ah… quanta saudade de meu “neto de verdade”, sucateiro da hora, desenhista de mão cheia (de tintas e cores) e agora colunista da Revistapontocom!!!
Quem diria que este menino lindo e criativo ia virar colunista aos nove anos!!!
Sua mãe deve estar toda boba, né não? Eu bem que avisei a ela que, depois do Torresmo I, viria uma torrente de histórias cheias de aventuras, suspense, surpresas e, principalmente, morais; isto aí, “moral da história”.
Adorei essa do ladrão Bod. Carinha metido mesmo… Eu, como a maioria dos adultos, adora de lembrar de seus tempos de criança, e você nos pegou direitinho!
Meu querido, desejo que continue lendo, assistindo a bons filmes e criando sempre, não apenas para nos alegrar mas para se sentir feliz.
Amor, sua “avó de verdade”. Muitos beijos e parabéns!!!
Parabéns, Artur!
Adorei a história e adorei saber que vamos encontrar com você aqui a cada quinzena.
Beijos,
Beth
Ah Artur, que legal ler suas histórias! Sabe, fiquei aqui imaginando, desenhando na minha cabeça esse ladrão distraído no parque, lembrando de quando ele era criança… Neste momento, vou te dizer que ele até virou meu herói, hehehe.
Parabéns ao colunista, ficarei aguardando ansiosamente os novos textos só pensando: Esse menino ainda vai longe, muito longe, galopando em seu Rocinante, com os porcos, as galinhas, os bezerros, gatos, cachorros e passarinhos fazendo a festa juntos!
Beijos,
Mari C.
Oi, Artur!
Que criatividade… muito bacana… tomara que o Bod aprenda a lição, não é mesmo? E, que você continue um “escrevinhador” de ideias… bjs, Luiza
artur, que estilo!! e o crime não compensa ne? quase achei que o bod ia se dar bem… mas nao é que ele vai apodrecer na cadeia? bjs, simone
Caramba, Artur !
Nem mesmo um ladrão malandro e orgulhoso como o ladão Bod resiste aos encantos de uma roda gigante !
Muito boa sua história, parabéns!
Olá Artur,
Adorei a história, fiquei pensando,
quanto deve ser grande essa roda gigante.
Parabéns !
Artur,
Você continua um escritor de talento, sempre com textos interessantes, com ideias ótimas. Gosto muito quando você traz outras personagens para a sua história como Chaplin, na história do Torresmo, e Raul Seixas nesta.
Parabéns! Continuo esperando pelas novas histórias a cada quinzena.
Um beijo,
Tania
Artur, gostei muitíssimo, especialmente, do final. Imagino essa cena, a distração com a Montanha Russa…
beijo,
parabéns!
Mamãe