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Sugestões de Claudia Mogadouro

Sugestão: 5 a 10 anos

– Turma da Mônica em Uma Aventura no Tempo. Direção: Maurício de Sousa
Tudo começa com uma acidentada experiência de Franjinha, que pretende juntar os quatro elementos da Terra – fogo, ar, água e terra – para fazer uma viagem no tempo. Em uma briga entre Mônica e Cebolinha, os quatro elementos se dispersam e se perdem no tempo. Para impedir que o tempo e a História sejam interrompidos, os personagens devem buscar os 4 elementos em épocas diferentes. Magali volta uns poucos anos na História, quando ela e seus amigos eram bebês. Mônica vai parar na pré-história, Cascão no Brasil do século XVII e Cebolinha vai para o futuro. A recuperação de cada elemento se dá de diferentes formas e eles terão que se ajudar muito para salvarem o planeta. Classificação indicativa livre.

– Tainá 3 – A Origem. Direção: Rosane Svartman
As crianças acompanharão a origem da personagem, independente de já terem assistido ou não aos outros filmes. A narrativa se inicia com a descoberta de um bebê no meio da mata pelo pajé Tigê. Ele a batiza de Tainá, cujo significado é Estrela da Manhã. À medida que vai crescendo, cuidada por Tigê, Tainá sempre questiona porque os filhotes têm mãe e ela não. Quando Tainá completa cinco anos, o pajé a presenteia com um arco e flecha, para que ela se torne uma grande guerreira, porém a indiazinha se revela bem atrapalhada e sem pontaria. Um desafio agita a aldeia: as crianças devem ir atrás da flecha azul – uma flecha mágica, enviada por Tupã. Quem a encontrar será o novo guerreiro da tribo, com a responsabilidade de salvar a floresta dos ataques de Jurupari, o espírito do mal. Mas Tainá é impedida de participar da busca, por ser menina. Assim mesmo, com uma ajudazinha de seu avô, ela sai atrás da flecha e a encontra. Classificação indicativa livre.

Sugestão: 8 a 12 anos

– Corda Bamba, História de uma menina equilibrista. Direção: Eduardo Goldenstein
Maria é uma menina de 10 anos que nasceu no circo, filha de equilibristas, e que precisa lidar com uma difícil passagem em sua vida. Ela vai morar com a avó, na cidade, e não consegue lembrar de seu passado. Da janela do seu quarto, Maria atravessa sobre uma corda bamba para a dimensão do imaginário, onde irá recuperar sua memória e encontrar a possibilidade de seguir adiante. O filme é inspirado no livro Corda Bamba, de Lygia Bojunga. Classificação indicativa livre.

– Eu e meu guarda-chuva. Direção: Toni Vanzolini
Criativa produção brasileira, voltada para as crianças, que permite reflexões sobre sentimentos profundos, de forma lúdica. Desde o início do filme sabe-se que o garoto Eugênio, de 11 anos, está muito triste com o falecimento recente de seu avô, de quem era muito próximo. A insegurança se acentua com o fato de ser o último dia de férias e ele com seus melhores amigos – Frida e Cebola – passarão a estudar em um prédio muito antigo, carregado de histórias assustadoras. Resolvem, como última aventura de férias, explorar o cenário da nova escola que é “assombrada” pelo fantasma do Barão de Von Staffen. A lenda diz que o Barão maltratava as crianças, “torturando-as” com perguntas impossíveis de serem respondidas. Ao pularem o portão da escola, descobrem que o Barão fugira de um quadro e mantém crianças em cativeiro. Frida é raptada e Eugênio decide salvá-la, com o apoio do medroso Cebola. O que dá coragem a Eugênio é seu amor por Frida e o velho guarda-chuva, que herdou de seu avô. Classificação indicativa livre.

Sugestão: acima dos 12 anos

– Antes que o mundo acabe. Direção: Ana Luíza Azevedo
Adaptação para o cinema da obra de Marcelo Carneiro da Cunha, o filme trata de afeto, família, do mundo globalizado mas, principalmente, de responsabilidade. Questões éticas são colocadas e discutidas com a simplicidade, humor e delicadeza de um adolescente. Daniel é um adolescente crescendo em seu pequeno mundo com problemas que lhe parecem insolúveis: como lidar com uma namorada que não sabe o que quer, como ajudar um amigo que está sendo acusado de roubo e como sair da pequena cidade onde vive. Tudo começa a mudar quando ele recebe uma carta do pai que ele nunca conheceu. Em meio a todas essas questões, ele será chamado a realizar suas primeiras escolhas adultas e descobrir que o mundo é muito maior do que ele pensa. Classificação indicativa livre.

– À Beira do Caminho. Direção: Breno Silveira
João é um caminhoneiro muito amargurado. O destino o faz conhecer Duda, um garoto esperto que, apesar de viver um grande drama, é cheio de vida e ensina a João a importância de se superar o passado. Enquanto viajam pelo Brasil, a amizade entre os dois se consolida ao som das canções de Roberto Carlos. O passado misterioso de João vai sendo desvendado aos poucos, a partir de suas lembranças. Desse passado, surge Rosa que colabora para que Duda não se sinta abandonado e para que João tome coragem de vencer seus desafios. Classificação indicativa – não recomendado para menores de 12 anos.

– A Máquina. Direção: João Falcão
Karina está prestes a completar 18 anos e seu grande sonho é sair da minúscula cidade onde mora e se tornar uma artista. Aliás, quase todos os habitantes da cidade chamada Nordestina – que nem consta no mapa – desejam sair para o mundo. Antônio é o 13º filho homem de Dona Nazaré e acredita ser filho do tempo. Ele não deseja ir embora, pois só pensa no amor que sente por Karina. Para conquistá-la, resolve construir uma máquina do tempo e ir para o futuro, buscar “o mundo”. O filme é uma fábula que se vale dos recursos do cinema, do teatro, da música e de todas as manifestações da cultura popular do Nordeste para contar uma linda história de amor. Classificação indicativa livre.

– O Palhaço. Direção: Selton Mello
Benjamim e Valdemar formam a fabulosa dupla de palhaços Pangaré e Puro Sangue. Todos riem dos palhaços, mas Benjamim está em crise existencial, sente-se estressado e acha que perdeu a graça. Benjamin não tem nem carteira de identidade e cismou que um ventilador mudaria sua vida. O público acompanha as aventuras da trupe do circo e a busca interna de Benjamin, nesta comédia poética e emocionante. Classificação indicativa livre.

– Janela da Alma. Direção: João Jardim/Walter Carvalho
O documentário apresenta dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual da miopia discreta à cegueira total que narram como se veem, como veem os outros e como percebem o mundo. Celebridades como o prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o diretor Wim Wenders, o fotógrafo cego esloveno Evgen Bavcar e o neurologista Oliver Sachs fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão: o funcionamento fisiológico do olho, o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver em um mundo saturado de imagens, e também a importância das emoções como elemento transformador da realidade. Janela da Alma resulta em uma reflexão emocionada sobre o ato de ver ou não ver o mundo. Classificação indicativa livre.

– Uma História de Amor e Fúria. Direção: Luiz Bolognesi
Na animação, dirigida por Luiz Bolognesi, há uma história de amor entre um herói imortal e Janaína, a mulher por quem é apaixonado há 600 anos. O herói assume vários personagens, mas seu espírito de luta permanece o mesmo, especialmente porque seu amor o alimenta. O filme conta 4 episódios de momentos diferentes da História do Brasil, contados a partir do ponto de vista dos vencidos. Três deles são reais: a guerra entre Tupiniquins e Tupinambás, no início da colonização portuguesa, em 1565; a revolta ocorrida no Maranhão, conhecida como Balaiada, em 1825 e a guerrilha urbana, no período da ditadura militar, em 1968. O quarto episódio é uma projeção do futuro, em 2096. Classificação indicativa – não recomendado para menores de 12 anos.

Sugestão: acima dos 14 anos

– As Melhores Coisas do Mundo. Direção: Laís Bodanzky
Mano tem 15 anos, sonha em tocar guitarra, deseja a menina “gostosa” da escola, circula de bicicleta pela cidade e vai na onda da turma, tentando ser “popular”. A separação dos pais o coloca em situações difíceis e ele percebe que tornar-se adulto não é uma tarefa fácil. Neste filme estão presentes os principais dilemas de um adolescente como os papos com a melhor amiga, o medo de ser “zoado” na escola, a admiração pelo irmão mais velho, as aulas de violão, o doloroso e necessário amadurecimento para enfrentar o mundo. Classificação indicativa – não recomendado para menores de 14 anos.

– Bicho de 7 Cabeças. Direção: Laís Bodanzky
Neto é um adolescente de classe média baixa, que levava uma vida “normal” até o dia em que seu pai o interna em um manicômio, porque encontrou um cigarro de maconha no bolso do seu casaco. Internado, Neto conhece uma realidade completamente absurda e desumana, em que as pessoas são devoradas por um sistema corrupto e cruel. As transformações pelas quais ele passa alteram radicalmente a sua relação com o pai. Um filme sobre o emudecimento das relações familiares. Classificação indicativa – não recomendado para menores de 14 anos.

– Quincas Berro D’água. Direção: Sérgio Machado
Aos 50 anos, Joaquim Soares da Cunha – funcionário público exemplar, bom pai e bom esposo – resolve chutar as velhas regras e princípios. Sem nenhuma explicação deixa a família e se muda para uma pocilga no Tabuão, para cair na farra, transformando-se em Quincas Berro D’ Água – cachaceiro-mor de Salvador, embaixador das gafieiras e patriarca da zona do baixo meretrício. Um dia, Quincas é achado morto em seu quarto. A família tenta apagar da memória os anos de loucura, dando a ele um enterro decente. Mas o plano se frustra. Martim, Pastinha, Curió e Pé de Vento, velhos amigos, aparecem no velório e inconformados com a morte do companheiro resolvem levá-lo para uma farra final. Depois de muita confusão, eles acabam colhidos por um temporal, no meio do mar. Envolvido em farrapos e curtindo sua última bebedeira, Quincas se atira do barco, para ter, em sua segunda morte, o enterro que sempre quis. Classificação indicativa – não recomendado para menores de 14 anos.

Sugestão: acima dos 16 anos

– Capitães da Areia. Direção: Cecília Amado
Adaptação da obra homônima de Jorge Amado. O romance passado na década de 1930 conta a vida dos adolescentes Pedro Bala, Professor, Sem-Pernas, Boa Vida e Dora, que vivem pelas ruas de Salvador, sem ninguém que possa cuidar deles, praticando assaltos e fugindo da polícia para sobreviver. Liderada por Pedro Bala, a trupe é conhecida por Capitães da Areia, pela facilidade que tem de se camuflar sem deixar pistas e sem ser notada. Assim, os adolescentes vivem sonhos e pesadelos. Classificação indicativa – não recomendado para menores de 16 anos.

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