Para superar as limitações de tempo e espaço, recorremos a sinais de fumaça, pombo-correio, telégrafo, telefone, entre outras soluções. Mas nenhuma das soluções trouxe tanta agilidade e liberdade quanto o celular. A tecnologia que transformou o modo como acessamos, compartilhamos e produzimos informação completa 50 anos esse ano. Celebramos a data apresentando ao público uma experiência imersiva na história, nos impactos e nas transformações que o celular causou, causa e causará na sociedade.
A exposição Celular 50, em cartaz até o dia 20 de agosto, no Museu do Amanhã, perpassa seções de imersão, provocando a reflexão pela Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades. Em cada uma, o público irá mergulahr em experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares e seus devidos impactos, com um convite final à reflexão do que ainda está por vir.
Os espectadores também terão a oportunidade de conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x, o primeiro celular, criado pelo engenheiro americano Martin Cooper, o exemplar histórico foi cedido pela empresa Dyna LLC, do inventor e popularmente conhecido como “pai do celular”.