Virou moda entre as meninas britânicas o uso de pulseiras de plástico coloridas, apelidadas de shag bands (pulseiras do sexo, em tradução-livre). Cada cor representa um ato afetivo ou sexual que, em teoria, a meninas precisariam fazer caso um menino consiga arrebentar a pulseira. Esses atos vão desde um inocente abraço até o sexo oral e relações sexuais completas. A moda está causando enorme polêmica entre pais e professores e chegou até a secretaria da Criança do país.
Algumas escolas já proibiram o uso depois de identificar meninas de oito anos usando as pulseiras. Muita gente acha que se trata apenas de brincadeira de criança, que as pulseiras não significam que as meninas irão realmente fazer o que as cores determinam e que jogos com fundo sexual não são novidade entre as crianças. Quem nunca brincou de pega-pega em que o menino dá um beijinho na menina?, perguntam.
Por outro lado, há quem acredite que a prática expõe crianças pequenas a termos sexuais que elas não conheceriam de outra forma e promove a erotização infantil. Há também o temor de que proibir as pulseiras só vai torná-las mais desejáveis.
Fonte – BBC
Temos que parar isso! Eu vejo enquanto as igrejas tentar resgatar o valor moral da sociedade brasileira, juntamente com a sociedade de bom caráter, aparecem coisas desse tipo para deturpar a parte mais importante e vulnerável da sociedade que é a criança. Se não acabarmos com coisas assim onde irá para r a nossa descendência? Atrás das grades? Jovens sem nem chegarem aos 18 anos já tem sua vida mutiladas pela violência, drogas e abusos sexuais? Temos que nos mobilizarmos, cristãos e não cristãos e acabarmos com tudo que possa declinar o futuro da humanidade.
Assim que eu fiquei sabendo do significados das pulseiras eu joguei fora eu e umas amigas minha.
minhas outras amigas sabia do significado so que nao jogou fora.Eu e minhas amiga sentimos escluidas. Só que o serto é voce jogas as pulseiras fora !!!
Bjss
Assim que eu fiquei sabendo dos significados da puseiras eu jogei tudo fora eu e algumas amigas.
Tem algumas amigas minha que nao jogou fora so que elas sabe do significados.
As “brincadeiras ” consentidas do passado não tem mais lugar na contemporâneidade. O uso deste tipo de acessório reflete a banalização do cotidiano e simultâneamente a espetacularização do mesmo quando é necessário arrebentar uma pulseira para que uma “prenda” seja paga. Sempre condenei a história das prendas vexatórias e/ ou ligadas a atos compulsórios . O ato de ridicularizar alguém ( criança ou adulto ) em uma rodinha sempre me causou espanto quando tomado por coisa normal e, manipular alguém a praticar sexo e/ou carícias é inaceitável.
A necessidade de participação , de parecer moderno e incluído no grupo faz com que muitas destes jogos ocorram e em algumas situações não se consiga voltar atrás quando se percebe que não se está interessado em agir conforme as regras ditam. Trotes em Universidades, tarefas infindáveis e ridicularizantes que se mascaram de um rito de passagem são exemplos de uma ponte para a violência , o abuso e a agressão ao indivíduo e por consequência a sociedade
Na realidade este assunto não merece comentáro por ser tão absurdo, na realidade é um crime e deveria mesmo ser julgado como tal pelas autoridades. Não acredito que uma crianças tenha a ideia de inventar isso sozinha. É A DISTORÇÃO DA IMAGEM FEMININA! ABSURDO !
Essa matéria poderia se chamar “Fim da Moral” ou “Fim dos Valores”. Ela reflete a decadência dos valores na sociedade moderna. Infelizmente existe uma “quase total” banalização dos valores e dos píncípios éticos e morais. O jargão “Isso não tem nada a ver” consolida e legaliza condutas, até então, repudiadas por nossa sociedade.
Quando pensamos essa práica como mais uma brincadeira infantil, podemos estar banalizando a sexualização de crianças, que levadas por mais uma onda de modismo, ficam acuadas entre as possibilidades de vivenciar a infancia e serem ridicularizadas, vistas como inadequadas e ficando deslocadas das demais dos grupos sociais que fazem parte ou corromper a infancia, vivenciando uma adolescencia precoce para sentir-se acolhida pelo seu grupo.