Faz escuro, mas eu brinco revela os bastidores do cinema e da animação

Diversos dispositivos óticos popularizados no século XIX fizeram parte, como novidades científicas e divertimentos, da história da visualidade na cidade do Rio de Janeiro, sendo exibidos em espaços públicos e privados, abrindo caminho para as primeiras sessões de cinema na cidade.

Num ambiente de 100m2, com a ajuda de monitores, o público que visita a exposição/oficina Faz escuro, mas eu brinco, no Sesc Madureira, participa desta história entrando numa grande Câmara Escura. Na experimentação do princípio da captação e projeção da luz, o visitante compreende a formação da imagem na fotografia como fazia o mestre Leonardo da Vinci.

No mesmo ambiente, instruídos pelos monitores, os participantes produzem taumatrópios – jogos óticos que demonstram a persistência retiniana e a descoberta da ilusão do movimento. E ainda ao desenhar as imagens que serão utilizadas em dois aparelhos expostos – o Fenaquistoscópio e o Zootrópio – o visitante se torna animador.

A exposição/oficina conta com a parceria  do MAM, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, que cedeu uma lanterna mágica para exposição. Ao final o público assiste aos primeiros filmes de Lumière, entre outros.

Faça aqui o seu cadastro e receba nossa news

0 0 votes
Avaliação
Subscribe
Notify of
guest
0 Comentários
Inline Feedbacks
View all comments

Categorias

Arquivos

Tags

Você pode gostar

Passeio na Fazendinha do João Fubá

Os alunos da CMEI Dona Batistina Ferreira em Itabira MG, tiveram uma experiência incrível na Fazendinha do João Fubá. Eles foram recebidos pelo Sr Carlos, filho do Sr João Fubá,

Rio Morto vira inspiração para poesias

Na Escola Municipal Pérola Byngton no Rio de Janeiro, a poesia se entrelaça com o compromisso ambiental. ? Em uma aula cheia de inspiração, a Professora Érica com a turma