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Edições Anteriores de “Entrevistas”

Ismar de Oliveira Soares

O tema levantado pela iniciativa do Ministério da Justiça em formular novas normas para a classificação indicativa dos programas da TV é polêmico, pois fere os interesses corporativos das emissoras,

Gustavo Gindre

Caríssimo, antes de entrar no mérito da questão, cabe fazer quatro comentários a respeito de opiniões que já estão circulando na grande mídia. Em primeiro lugar, não se trata de

Carla Camurati

A classificação indicativa não é censura. O fato de dizer que este filme ou este programa é indicado para tal hora e para tal faixa etária, não significa que há

Beth Carmona

O processo de revisão da classificação indicativa foi longo, democrático e contou com a participação de diversos setores da sociedade civil. No nosso entender, é uma discussão saudável, importante e

Antônio Jorge Pereira Jr.

Acompanhei o trabalho desenvolvido pelo Ministério da Justiça nos últimos dois anos. O assunto – classificação indicativa – vai ao encontro da tese que desenvolvi na Faculdade de Direito da

Ana Lúcia Villela

A Classificação Indicativa para a programação televisiva é absolutamente necessária. As crianças e os adolescentes precisam ser protegidos da programação televisiva que não lhes é apropriada ou adequada. Como no

Midiaeducaçao: o conceito

“Compreendo que o papel fundamental da educação é formar para a vida, em especial, a vida em sociedade, o que implica um conceito de cidadania”, destaca Inês Vitorino. Por Marcus

Série: midiaeducação em debate

“A problematização das linguagens das mídias precisa estar presente na formação inicial e continuada de todos os educadores”, destaca Guaracira Gouvea. Por Marcus Tavares O que é midiaeducação? Um conceito?

A mídia pelo Norte e Nordeste

Jô Mazzarolo é jornalista, formada há 30 anos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Há 11 anos, coordena o jornalismo da TV Globo, em Recife. Antes, trabalhou nas redes Bandeirantes e RBSTV, em Porto Alegre. Em entrevista à revistapontocom ela fala sobre o papel do telejornalismo.

Educação em tempos de paz

“As crianças das comunidades não são só invisíveis aos olhos da sociedade. Elas também sentem que não pertencem ao resto da cidade”,  destaca Maria Luisa Barros. Por Marcus Tavares A jornalista

À procura da paz

Por Marcus Tavares Caros leitores da revistapontocom, todas as vezes que me vejo diante do terror de insegurança que vivemos em nossa cidade do Rio de Janeiro –  que tornou-se

Quem diria: Monteiro Lobato em debate

“Sem ler Lobato na infância são menores as chances de se fazer da leitura uma experiência de muita beleza e encantamento”, destaca Flávia Lobão.   Por Marcus Tavares O Conselho

Será mesmo o fim do livro didático?

“A Educopédia procura, a médio prazo, substituir o livro didático. Nunca haverá um substituto para a função do educador, que exerce uma série de responsabilidades à frente de sua turma”,

Educação: as propostas dos presidenciáveis

Como universalizar o acesso à Pré-Escola até 2016? O que precisa ser feito para que o Ensino Médio avance? Qual é o seu posicionamento em relação aos projetos de redução

Direto da poltrona: o olhar da TV

“Televisão vicia?  Não. Mas pode ser um mau hábito. E quem fala isso é uma pessoa que adora TV desde criança. A televisão traz um certo comodismo. Como já disse

Vivi Viravento: produção animada para crianças

“Para viabilizar mais animações no Brasil é fundamental que os canais de TV passem conteúdo brasileiro. Ficar passando conteúdo estrangeiro é próprio de países periféricos”, destaca Tiago Mello.    Por

A educação na mídia

” Um outro repórter tem um pouco mais de intimidade com o tema e, mesmo assim, essa intimidade não é sinônimo de uma aproximação crítica e de fundo com as

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A ciência na tela do cinema

Um cineclube voltado para a ciência. Assim é o projeto Ciência em foco, promovido há mais de um ano pela Casa da Ciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro.