Interações sociais mediadas pelo celular

Por Maria Aparecida Moura
Professora da Universidade Federal de Minas Gerais

Por Camila Maciel Mantovani
Jornalista e mestre em Ciências da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais

O desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação deu à sociedade uma nova configuração. Atualmente, vive-se em um mundo conectado em redes onde os fluxos da informação remodelam as formas de interação entre os sujeitos. Pode-se dizer que o desenvolvimento dos processos de comunicação e informação forneceu suporte material para a globalização, fenômeno de caráter econômico, cultural e social. As alterações nas noções de tempo e espaço e a globalização dos fluxos de informação refletiram em todos os campos da vida social: trabalho, lazer, educação, entre outros.

A interação social, antes realizada através das relações face-a face, foi, ao longo da história, transformando-se através da interposição de inúmeras e diversificadas formas de mediação. A interposição das mediações nas trocas comunicacionais tornou-se necessária para garantir a aproximação de sujeitos geograficamente dispersos. Com esse intuito, surgiram, ou foram apropriados socialmente, a carta, o telegrama, o telefone fixo, o fax, o e-mail e, mais contemporaneamente, o telefone celular.

As mediações comunicacionais foram introduzidas no contexto das relações sociais sem, contudo, romperem com os princípios de sociabilidade presentes na interação face a face. Assim, veicula de forma implícita e/ou explicita traços dos sujeitos em interação. Através dos indícios presentes na letra, na escolha do papel, no estilo e, posteriormente, no tom e intensidade da voz e na própria imagem dos interlocutores, garantindo uma migração paulatina do presencial ao tecnologicamente mediado.

Se, anteriormente, o que estava em evidência na mediação era a manutenção dos laços de sociabilidade, com o passar do tempo, outras variáveis foram agregadas, alterando significativamente a natureza da interação. Com o uso das mediações comunicativas, a conectividade e a agilidade das interações experimentadas chegaram rapidamente ao mundo do trabalho e das trocas comerciais, passando a serem vistas como elemento de interesse econômico estratégico.

Nesse contexto, pode-se dizer que a Internet, nos últimos anos, foi um dos meios de comunicação e informação que mais evidenciaram o movimento em torno da noção de global. A internet promoveu o encurtamento de distâncias e criou um espaço comum de trocas informacionais, ligando todas as partes do globo.

No entanto, experimenta-se, atualmente, a intensificação do uso de um outro meio de comunicação que também traz consigo a idéia de conectividade. Este meio é o telefone celular.

2. A Tecnologia da telefonia móvel

A intensificação do uso do telefone celular foi acompanhada por uma forte campanha (quase mesmo uma imposição) em torno da necessidade de os sujeitos estarem conectados, sempre aptos a ingressar em processos de interações instantâneas. Antes, um dos principais meios que possibilitavam a conectividade via rede eram os computadores, hoje, os telefones celulares assumem esse papel.

A história dos aparelhos de telefonia móvel inicia-se de forma bastante semelhante à da Internet (Arpanet 1969). Ambas foram criadas com propósitos militares, o que evidencia a forte presença governamental na promoção e disseminação da idéia de uma sociedade da informação. Diversas pesquisas em TI’s foram financiadas e incentivas pelos ministérios de defesa dos governos, com destaque para o dos Estados Unidos. (Kumar, 1997).

Durante a II Guerra Mundial, a necessidade de um telefone móvel tornou-se premente. O sistema de comunicação utilizado pelo exército norte-americano era formando por duas partes: os soldados carregavam nas costas uma mochila de quatro quilos com apenas parte do telefone. A conexão por rádio com o sistema telefônico, que era o componente mais pesado, ficava no jipe do pelotão. A partir de então, pesquisadores se empenharam em criar um telefone sem fios que pudesse ser usado em qualquer lugar. Em 1947, nos laboratórios Bell foi desenvolvido um sistema de alta capacidade que fazia uso de várias antenas interligadas. Cada uma em sua área seria uma célula. Daí o nome telefone celular.

O primeiro aparelho foi criado em 1973 e diferia-se radicalmente dos modelos atuais. O Dynatac 8000X pesava aproximadamente um quilo, tinha vinte e cinco centímetros de comprimento, sete centímetros de largura e três de espessura. No entanto, foi apenas em 1982 que a Comissão Federal de Comunicações (FCC) norte-americana autorizou a comercialização dos telefones celulares. Desde então, muitas foram as transformações pelas quais passaram os telefones celulares, transformações estas que não se limitaram apenas aos aspectos físicos dos mesmos, mas que se refletiram principalmente em suas funções.

O advento dos telefones digitais proporcionou não só o aumento do número de linhas, mas também o surgimento de novos serviços wireless. Como tudo foi transformado em dado, foi possível incorporar aos aparelhos serviços de e-mail, mensagens de texto, fax e até mesmo imagens e vídeo. Nesse contexto, os dados socialmente compartilhados tornaram-se fluxos informacionais.

2.1 A telefonia celular no Brasil

No Brasil, os celulares chegaram no ano de 1990, e a expansão de seu uso está atrelada ao processo de privatização pelo qual passaram as empresas de telecomunicações no país.

Segundo Dantas (2002), a abertura do mercado de telefonia móvel para o capital privado obrigou as antigas estatais e as novas empresas que se instalavam a realizarem grandes investimentos no setor. Com isto, houve um aumento significativo na escala de produção de aparelhos e na oferta de novos serviços, numa ampla disputa pelos consumidores.

De acordo com dados recentes publicados pela Anatel (1) (Agência Nacional de Telecomunicações), o Brasil possui hoje mais de 54 milhões de celulares habilitados em funcionamento. Isso significa que, para cada grupo de 100 habitantes, existem hoje cerca de 30 celulares habilitados em todo país. Em 2003, essa relação era de 21,51 telefones móveis para cada 100 habitantes.

Ainda segundo dados da Anatel, no período de um ano, o número de celulares no Brasil cresceu 42,02%. Os telefones pré-pagos representaram em junho de 2004 79,06% do total de celulares, contra apenas 20,94% de pós-pagos.

A introdução do sistema pré-pago foi, para Dantas (2002), a principal razão do sucesso do celular entre as camadas populares. Através desse sistema o usuário adquire o cartão que lhe permite realizar determinado número de chamadas. Porém, ao se darem conta do alto custo das ligações efetuadas a partir de tais modelos as pessoas começaram a utilizar o telefone celular apenas para receber ligações.

3. A elaboração de conteúdos para celular

O mercado da telefonia móvel esteve, durante algum tempo, vinculado apenas ao serviço de voz. Nesse cenário, as operadoras eram os únicos atores, determinando preços de assinaturas e tarifas – modelo de negócio bastante semelhante ao da telefonia fixa. Porém, a digitalização dos celulares permitiu que fossem incorporadas novas funcionalidades ao aparelho, o que fez com que as operadoras de telefonia móvel passassem a vislumbrar novas possibilidades de geração de renda, abrindo espaço para outros atores comerciais. Sendo assim, começaram a ser desenvolvidos os serviços de valor agregado para telefonia móvel, em formatos diversos – imagem, som, vídeo, texto – e que são ofertados através de diferentes empresas especializadas.

Atualmente, já existem no Brasil outros canais de ofertas de produtos via celular, que não apenas os broadcasts – mensagens de texto enviadas aos celulares dos clientes pelas operadoras. São exemplos da nova forma de abordagem do cliente os sites de ringtones e imagens, para celular, de times de futebol, de revistas e até mesmo de canais de televisão (2).

No país, uns dos principais produtos ofertados via celular são os ringtones, também conhecidos como tons ou toques musicais. A venda dos ringtones é feita trabalhando-se a idéia de personalização de chamadas. O usuário, ao receber o item em seu celular, arquiva-o no aparelho e depois o relaciona a um grupo de chamada, ou seja, a determinados telefones gravados em sua agenda. Quando o usuário receber uma ligação advinda de algum desses números, ele poderá identificar quem lhe chama apenas pelo toque do celular.

As imagens e os vídeos elaborados para os celulares além de também serem promovidos com base na idéia de personalização, agregam a noção de troca de informações entre usuários.

4. Fluxos informacionais e agregação just-in-time

A complexidade tecnológica atribuída aos processos de interação social deu margem ao surgimento de novas formas de agregação social, nas quais o laço de sociabilidade não figura como elemento central. Trata-se do que se convencionou chamar de agregação just-in-time.

A agregação just-in-time é caracterizada por processos instantâneos e efêmeros de interação social entre sujeitos dispersos geograficamente. Ela se estabelece via tecnologia, interconectando fluxos informacionais, independente dos limites do tempo e do espaço. Um exemplo desse tipo de agregação é a recém-criada Comunidade – Álibi (3) construída para agregar sujeitos dispostos a fornecer um álibi para outros que desejam faltar ao trabalho, à faculdade ou ter encontros amorosos clandestinos sem ter que passar pelo constrangimento de fornecer uma desculpa face a face. Trata-se de uma agregação colaborativa just-in-time entre pessoas que, na maioria das vezes, nunca se viram ou se falaram.

As agregações just-in-time podem também ter implicações nas formas presenciais de interação social. Um bom exemplo disso é o uso público do telefone celular. Atualmente, as pessoas podem realizar agregações ou exclusões sociais pelo simples reconhecimento de um toque de chamada ao celular (ringtones). A escolha desses ringtones revela muito da subjetividade do portador do aparelho. Assim, quando alguém recebe um telefonema ao som de um ringtone do seu time ou mesmo da sua música favorita estende para o universo presencial a publicização de traços de sua personalidade, reincorporando, desse modo, alguns elementos típicos da interação face a face. Verifica-se, nesses casos, que a objetividade da interação social tecnologicamente mediada acabou por forçar um novo ciclo de apropriações sociais.

Hoje os celulares tornaram-se uma verdadeira extensão do corpo humano e vão além da simples função de estabelecer interações entre sujeitos. Atualmente, esses aparelhos revelam a interação entre fluxos informacionais ao permitirem a realização de download de vídeos e músicas em MP3, fotografias, envio de e-mail, a sincronização sem fio entre diferentes aparelhos e acessórios e a comunicação, via celular, de qualquer lugar do mundo através da quadribanda e da tecnologia GSM. Nesse caso, a interação é motivada mais pela informação disponibilizada, do que pelo sujeito que realiza as trocas informacionais.

Para Myerson (2001), já que os celulares deixaram de ser apenas um “telefone” para se tornarem um “equipamento”, a comunicação assumiu características de processamento de dados. Portanto, o ato comunicacional, inserido nesse processo, nada mais é que uma troca entre equipamentos, envolvendo a transmissão de informações.

A convergência de outras mídias para integrar a plataforma dos celulares é divulgada como sendo a capacidade de os aparelhos interagirem com outros meios de comunicação. Nesse sentido interagir significa fazer uma conexão, entrar em rede. Novamente, conforma ressalta Myerson (2001), “é o equipamento que é capaz de interagir, nessa nova linguagem, sendo assim, o outro nesse processo é uma rede e não um agente humano” (4).

O celular tornou-se, então, uma senha de sociabilidade por manter os sujeitos conectados, via satélite, sem as restrições que as barreiras da temporalidade e do espaço impunham. Na atualidade, é possível estabelecer, por telefone, interações de caráter efêmero que dêem a entender que serão duradouras. Isso é possível devido à incorporação de indícios ofertados pela manipulação da voz, do som ambiente e da imagem dos sujeitos em interação. Trata-se do que Castells (5) (2003: p. 110) denominou portifólio de sociabilidade – caracterizado pela manipulação de imagens pessoais – uma espécie de avatar (6) do self utilizado em interações sociais determinadas.

Castells (2003) ressalta, ainda, que os sujeitos vivenciam um momento de privatização da sociabilidade demarcada pelo individualismo em rede. Seriam as “comunidades personalizadas”, corporificadas em redes egocentradas. Esse novo padrão de sociabilidade, segundo o autor, é induzido pela crise do patriarcalismo, pela individualização e fragmentação do contexto espacial da existência e racionalizado pela crise de legitimidade política.

Cabe ressaltar que essa mobilização em torno do celular não é um fenômeno puramente tecnológico, mas principalmente cultural. Daí todo o discurso a respeito da necessidade de se adotar esse novo meio. É como se, ao não estar conectado nessa rede sem fios, o sujeito deixasse de registrar a sua presença no mundo.

Para Bauman (2004) o celular confere aos sujeitos a ubiqüidade, gerando um estado de permanente conexão entre indivíduos em movimento. Portar um celular significa manter-se inserido em uma rede de potenciais interações. Ele agrega a idéia de família, de intimidade, de emergência e de trabalho. Nele o público e o privado se mesclam diluindo-se as fronteiras entre esses dois territórios.
Em recente pesquisa realizada, Munier (2004) apontou a preponderância do celular como elemento mediador da necessidade de sociabilidade. Ao pesquisar as mediações tecnológicas adotadas nas interações sociais entre jovens franceses, constatou-se que, em momentos de angústia e isolamento, os interlocutores preferem majoritariamente o celular (seja através dos serviços de voz, ou mensagens de texto -sms) em detrimento de outros instrumentos digitais de interação. Essa preponderância justifica-se pelo fato de o celular ter forte conotação pessoal, sendo, portanto, mais conveniente para as comunicações íntimas.

O estudo de Munier corrobora a constatação de que o público jovem configura-se como o segmento social mais propenso ao uso do telefone celular. A familiaridade desse grupo com as tecnologias da informação é grande. A naturalidade com que muitos incorporam os aparatos tecnológicos no seu dia a dia pode ser comparada à aprendizagem da fala. Acrescente-se a isso uma característica marcante dessa fase da vida humana na qual o processo de constituição da identidade passa pelo sentimento de pertencimento a um grupo social.

Há que se destacar também a forte campanha em torno da promoção dos telefones celulares. Myerson (2001) nomeia esse fenômeno de mobilisation – the massive mobile campaign. Segundo o autor, a campanha em torno da promoção dos telefones celulares espreita os sujeitos em todos os lugares. Eles são promovidos através de diversas mídias e eventos direcionados a públicos específicos, como partidas de futebol, shows de rock, dentre outros.

Nesse complexo cenário, as mediações comunicativas ganharam uma centralidade excessiva e tensionaram o caráter das interações sociais reduzindo-as drasticamente à troca de mensagens. Entretanto, essa redução não ocorreu de forma pacífica. Hoje é possível afirmar que a telefonia móvel celular ganhou destaque justamente por incorporar, em termos tecnológicos, os aspectos críticos identificados na correlação de forças estabelecida no debate sobre a função social da mediação comunicativa. Se o telefone fixo já era considerado a mídia mais interativa por permitir a troca e a alteração do curso das mensagens em tempo real, o celular associou a isso a portabilidade, a conectividade e a multifuncionalidade.

5. Considerações finais

A crescente desmaterialização dos objetos informacionais, através do processo de digitalização, relativizou o papel do suporte e possibilitou a interconexão entre os dispositivos tecnológicos. Convergência e interatividade eram palavras que acompanhavam todas as caracterizações e descrições da Internet nos anos que se seguiram à sua difusão. Porém, passado o momento de euforia, elas já não causavam o mesmo impacto. No entanto, hoje, tais termos voltaram à cena, figurando ao lado de uma outra ferramenta: o telefone celular, que passa a ser visto como um novo veículo de comunicação multimídia.

Ao se analisar as alterações ocorridas na noção de informação, pode-se compreender a posição destacada da telefonia móvel na atualidade. As sociedades modernas presenciaram uma transformação no caráter da informação. Se antes esta circulava em ambientes como os cafés e outros espaços de socialização, com o crescente processo de urbanização, a informação precisou tornar-se mais fluida para acompanhar o deslocamento dos sujeitos pela cidade.

Os celulares exacerbaram a necessidade dos rituais de sincronia – interações que exigem espaço e tempo determinado para se efetivar. Contudo, o ritual sincrônico característico do celular prescindiu da noção de espaço e reduziu o papel do sujeito no processo de interação social, haja vista a preponderância dos fluxos informacionais.

Para dar conta desses rituais, é preciso liberar os sujeitos do excesso de interposições materiais antes exigidas para realizar conexões. Assim, nos processos de sociabilidade contemporâneos, não há como estar fora ou longe, é preciso manter-se acessível em situações e contextos diversos.

As mudanças decorrentes do acesso rápido e especializado interferiram nas relações sociais e nas formas de lidar com a informação. Contudo, neste momento, não se pode precisar a direção e as implicações das novas formas de sociabilidade mediadas pela tecnologia. Verifica-se que a agregação social por elas permitida irá alterar, de modo significativo, as formas de interação social na contemporaneidade e, poderão levar ao estabelecimento de novos padrões de comunicação e trocas informacionais entre os homens.

Bibliografia:
 
– BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: A Busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
– BAUMAN, Zygmunt. Dentro e fora da caixa de ferramentas da sociabilidade. In: Amor Líquido. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
– CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede:v.1. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
– CASTELLS, Manuel. Comunidades virtuais ou sociedade de rede? In: A Galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2003.
– DANTAS, Marcos. A lógica do capital-informação: a fragmentação dos monopólios e a monopolização dos fragmentos num mundo de comunicações globais. Rio de Janeiro: Contraponto, 2 ed., 2002.
– KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
– LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Ed. 34. 1996.
– LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1999.
– METROS, Susan E. Making Connections. Revista Leonardo. v.32, n.4, 1999.
– MUNIER, Brigitte. L’influence des nouvelles technologies multimédias sur les formes de sociabilité. Communications & languages. n. 140, juin.2004.
– MYERSON, George. Heidegger, Habermans and the mobile phone. United Kingdom: Icon Books, 2001.
Links:

http://www.anatel.gov.br/comunicacao_movel/
http://courses.atlas.uiuc.edu/spcom/spcom199/fudali/History.html
http://www.ringtones.com.br/capricho
http://www.ringtones.com.br/cruzeiro
http://www.ringtones.com.br/mtv

Notas:
1. http://www.anatel.gov.br/Tools/frame.asp?link=/biblioteca/releases/2004/release_15_07_2004.pdf. Acessado no dia 20 de julho de 2004.
2. http://www.ringtones.com.br/cruzeiro; http://www.ringtones.com.br/mtv; www.ringtones.com.br/capricho.
3. http://www.sms.ac (Clube do Álibe). http://amorios.com.ar (Argentina).
4. MYERSON, 2001: p. 52 (tradução nossa)
5. CASTELLS, Manuel. Comunidades virtuais ou sociedade de rede? In: _______. A galáxia da Internet; reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. São Paulo: Jorge Zahar, 2003.
6. Termo apropriado do sânscrito; refere-se a uma deidade hindu que vem a terra através da encarnação.  ambiente virtual, refere-se às múltiplas identidades assumidas pelos interlocutores no estabelecimento de interações sociais.

Texto originalmente publicado na Revista Textos de la CiberSociedad, 6. Temática Variada

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Ferdinanson
8 anos atrás

Bem bacana.

Antonia Claudene Vierira Duarte
Antonia Claudene Vierira Duarte
14 anos atrás

Eu quero muito participar da 14° edição da REVISTA PONTOCOM
pois adorei asa edções passada e gostaria de esta na capa da nova edição.

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